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A derrapagem das rodas constitui um risco para a segurança rodoviária. Para evitar derrapagens, deve manter os seus pneus em ótimo estado, sem desgaste e com a pressão adequada.

Verifique igualmente o estado e condição de todos os componentes da suspensão cuja função é manter o pneu em contacto com o solo.

Além disso, para diminuir o efeito da derrapagem, deve manter as pastilhas e os discos de travão em perfeitas condições.

A desembraiagem central, ou dispositivo de desembraiagem central, tem como função desengatar a embraiagem. Tem uma vida útil média de aproximadamente 100.000 quilómetros, mas desgasta-se mais rapidamente se:

  • houver sobreaquecimento;
  • houver rolamentos encravados;
  • pressionar o pedal da embraiagem durante longos períodos de tempo. 

Pode estender a vida útil desta peça se pressionar o pedal da embraiagem apenas quando necessário, isto é, quando engrena uma velocidade.

O diferencial é o mecanismo responsável por transmitir a rotação do veio da caixa de velocidades às transmissões das rodas. 

Através de um sistema composto por engrenagens planetárias e de satélites, o diferencial permite que a roda do interior gire a uma rotação inferior à roda exterior quando o veículo curva – caso contrário, a roda exterior é sempre mais rápida do que a roda interior. 

No caso do diferencial com um sistema de auto-bloqueio, muito usado nas viaturas de todo o terreno, este permite, sempre que necessário, anular a diferença de rotação dos veios de transmissão.

A direção é o sistema responsável por direcionar as rodas de acordo com a rotação do volante

À medida que os carros se tornaram mais pesados e os pneus começaram a ser mais largos com jantes de maior dimensão, as manobras começaram a exigir um esforço físico maior, o que dá a sensação de uma direção “pesada”. Para diminuir este efeito, os novos automóveis têm uma direção assistida que proporciona mais conforto e manobrabilidade ao condutor. 

Hoje em dia, quase todos os automóveis têm direção assistida. A direção assistida produz energia adicional, o que permite ao condutor reduzir o esforço necessário para virar ou conduzir, sobretudo a velocidades reduzidas (a estacionar, por exemplo). 

O tipo de energia utilizada para auxiliar a direção – hidráulica, eletrohidráulica ou eletromecânica – faz com que existam 3 tipos de direção assistida distintos:

  • Direção Assistida Hidráulica. Este tipo de direção assistida usa um sistema constituído por uma uma bomba hidráulica, um reservatório de óleo de linhas de pressão. Quando o veículo está em repouso, o óleo passa pelos 2 lados do êmbolo, o que gera pressões iguais na direção. Quando o volante e as rodas se movem, a distribuição do fluido muda e exerce pressão apenas num dos lados, o que empurra o mecanismo na direção desejada. 
     
  • Direção Assistida Eletrohidráulica. Neste tipo de direção assistida, um motor elétrico despoleta uma bomba hidráulica. A força produzida pela bomba torna o carro mais fácil de manobrar e o condutor tem a sensação de a direção ser mais “leve”. A velocidades elevadas, a assistência da bomba não é tão necessária e as rotações diminuem, o que permite poupar combustível. 
     
  • Direção Assistida Eletromecânica. Este tipo de direção assistida não tem quaisquer componentes hidráulicos. O controlo do sistema de direção assistida é elétrico e funciona apenas quando o condutor necessita. A vantagem relativamente às direções hidráulica e eletrohidráulica é consumir menos combustível. Este tipo de direção assistida também facilita a condução quando a estrada é inclinada ou há ventos constantes.

O distribuidor da ignição é a peça que transporta a centelha da bobina de ignição para as velas gerarem uma faísca para cada cilindro. Quando avaria, o motor pode falhar em marcha lenta ou não arrancar de novo, além de haver um aumento no consumo de combustível. 

Deve fazer um diagnóstico do distribuidor da ignição aos 30.000 kms e substituir a peça quando exceder a sua vida útil.