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A função do tensor da correia é puxar a correia de distribuição. Para que a correia de distribuição funcione corretamente, a tensão precisa de estar definida de acordo com as especificações do fabricante.

Recorra sempre a uma oficina especializada para qualquer intervenção no tensor. As falhas no tensor da correia ou os erros a definir a tensão aquando da sua montagem podem provocar:

  • folgas na correia de distribuição;
  • movimentos e deslizamento da correia; 
  • inclinação no eixo da correia e desgaste desigual; 
  • oscilações no motor;
  • paragem do carro. 

O tensor da correia faz parte do kit de distribuição e é substituído normalmente em conjunto com a correia de distribuição.

Tal como o tensor da correia de distribuição, o tensor da corrente de distribuição garante que a corrente (uma alternativa à correia de distribuição, mais dispendiosa mas com maior durabilidade) tem a tensão indicada. A vida útil de um tensor de corrente varia entre 200.000 - 250.000 kms e é aconselhável que seja trocado por uma oficina especializada.
 

O termóstato mede a temperatura do sistema de refrigeração do automóvel e, geralmente, é fixado no bloco do motor.

Quando o termóstato atinge uma determinada temperatura (normalmente, 75ºC), a válvula termostática abre-se, o refrigerante começa a circular e a capacidade de refrigeração do motor aumenta. Muitas vezes, as falhas no termóstato estão relacionadas com falhas na válvula.

Se nota sobreaquecimento do motor, aumento do consumo de combustível ou perda de potência, deve suspeitar de problemas com o sistema de refrigeração e levar o seu carro a uma oficina especializada para realizar o correto diagnóstico.

O sistema de transmissão do carro serve para transmitir a potência do motor até às rodas. Ou seja, faz com que as rodas funcionem a um determinado número de rotações por minuto, consoante a velocidade do motor.

Nem todos os automóveis têm o mesmo tipo de transmissão – há diferentes tipos de transmissão, consoante a posição do motor e o eixo motriz. Estes são os tipos de transmissão que pode encontrar:

  • motor e eixo motriz dianteiro: na maioria dos automóveis, o motor está na frente do carro, assim como o eixo motriz. Este sistema é pequeno e mais económico do que os restantes. 
     
  • motor e eixo motriz traseiro: o motor e o eixo motriz estão ambos na parte traseira do carro. É um sistema mais comum em carros desportivos. 
     
  • motor dianteiro e eixo motriz traseiro: nesta configuração, o motor fica na parte da frente do carro enquanto o eixo motriz está na parte traseira, o que obriga a transmissão a atravessar todo o carro. Marcas como a BMW e a Mercedes, usam este tipo de sistema em muitos dos seus modelos. 
     
  • motor central e tração traseira: esta configuração é usada apenas em carros puramente desportivos, de forma a distribuir melhor o peso. 
     
  • tração integral: a tração integral distribui a potência pelos eixos dianteiro e traseiro, o que dá ao condutor maior controlo do automóvel, mesmo em pisos escorregadios. É um sistema muito utilizado em carros todo-o-terreno e agora também disponível em vários veículos de gama média/alta. 

Podemos ainda fazer distinção entre a transmissão manual e a transmissão automática, consoante o tipo de caixa de velocidades do veículo: 

  • transmissão manual: as caixas manuais são muito comuns no parque automóvel português. O condutor tem de controlar 3 pedais e escolher a mudança adequada para cada momento. A manutenção da transmissão manual é geralmente mais simples e menos dispendiosa.
     
  • transmissão automática: com base na velocidade a que circula, a configuração automática decide qual é a melhor mudança para o que estamos a pedir ao veículo. Não existe pedal de embraiagem em viaturas com caixa de velocidades automática. A transmissão automática já vem praticamente de origem em todos os carros novos de gamas médias/altas e o seu conforto e performances têm correspondido às exigências dos condutores.

Os travões são uma das peças mais importantes para conduzir em segurança. Por isso mesmo, a manutenção dos travões deve ser feita logo aos 20.000 kms e o check-up das pastilhas  dos travões é recomendado a cada 30.000 ou 40.000 kms. No entanto, deve substituir qualquer das componentes dos travões assim que, por desgaste, estes necessitem dessa mesma substituição.

Podemos encontrar viaturas com travões de disco/pastilha, tambor/maxila ou a combinação dos dois.

Apesar do sistema de tambor/maxila ser mais antigo, ainda hoje é utilizado em muitos carros novos.

O turbocompressor é uma peça que aumenta a quantidade de ar e de combustível que o motor pode queimar, o que aumenta a sua potência.

Os turbocompressores podem ser utilizados tanto nos motores a diesel como nos motores a gasolina, embora sejam mais comuns nos primeiros. 

O turbocompressor usa energia cinética e energia térmica dos gases de escape. Isto aciona o compressor localizado na admissão do motor (a zona onde se recolhem e distribuem os gases do motor), que a determinada altura atinge uma rotação e carga tão altas que começa a gerar pressão positiva. Ou seja, o motor “deixa entrar” uma massa de ar maior, o que adiciona calor ao ar, aumenta a entropia e resulta num desempenho muito maior do que o normal.  

Em carros com um turbocompressor, estes são os sinais de uma potencial falha deste componente: 

  • perda de potência; 
  • ruído excessivo; 
  • paragens durante a aceleração; 
  • aumento do consumo de óleo; 
  • gases de escape com tom azul ou preto.