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A unidade de alimentação de combustível é responsável por introduzir o combustível no motor, misturando-o com o ar na proporção certa.

A unidade de alimentação de combustível varia ligeiramente de veículo para veículo, mas as principais diferenças são entre os sistemas de alimentação de combustível:

  • Gasolina: a alimentação é feita através de um carburador ou injetores de gasolina;
  • Diesel: usam-se injeções de alta pressão que dirigem o gasóleo diretamente para o motor ou para uma antecâmara.

A unidade de bobinas de ignição faz parte do sistema de ignição. Depois de obtida a mistura perfeita entre o combustível e o ar, é necessário um mecanismo para fazer a ignição da mistura.

É aqui que entram as bobinas de ignição, que convertem corrente de baixa tensão em tensão alta. Esta tensão alta é o que alimenta as velas de ignição, que são as verdadeiras responsáveis pela ignição da mistura.

Finalmente, a mistura começa a circular pelos cilindros, o que faz o motor rodar. A vida útil de cada bobina é, em média, de 60.000-80.000 kms, sendo que devem ser revistas a cada 30.000 kms.

A unidade de ABS, ou unidade hidráulica de ABS, controla o sistema de travagem ABS (sistema de anti-bloqueio dos travões).

Obrigatório na União Europeia desde 2004, a sua importância é vital, já que este mecanismo impede o bloqueio dos pneus durante uma travagem. Na prática, isso permite-nos reduzir a distância de travagem e o condutor mantém sempre o controle sobre a direção.

A unidade de comando do motor (ou unidade de controlo do motor) recebe e processa os dados dos vários sensores do veículo.

Esta informação é usada para determinar corretamente a quantidade de combustível que é preciso injetar no motor para corresponder às ordens do condutor. A quantidade de combustível é doseada consoante o tempo de abertura das válvulas de injeção.

Nos carros com transmissão automática, a unidade de controlo de transmissão automática (TCU) é a responsável por determinar a mudança adequada para cada momento da viagem.

Este dispositivo faz os cálculos com base na informação recolhida pelos sensores do automóvel, nomeadamente o sensor de velocidade do veículo, o sensor de velocidade da roda e a posição do acelerador.

Depois, é ativada a opção que oferece melhor desempenho e mais economia de combustível. Esta unidade pondera vários fatores muito mais rapidamente do que um condutor humano.